Dio Santo, como isso é terrível! Estou com o estômago em frangalhos, como estava em 12/05/99 e 06/06/2000.
Apurações correndo a todo vapor (não gosto disso, mas … c’est la vie). Impressões de segundo turno para presidência (qui bão!), primeirão para o Geraldim, aqui em São Paulo. Mais gostoso? Ver o Aloysio “Nunes!” passar na frente da Mme. Botox e do Pagodeiro Espancador. Parece que a deputada federal em quem votei conseguiu vaga. Não sei do estadual, mas … Sim, importa que ele ganhe, mas não podemos ganhar todas, né? Importante é o Geraldim ganhar essa no primeiro turno e calar a boca do irrevogável. A gente não precisa, no estado, de uma pessoa assim.
O mais divertido é ver presidentes de institutos de pesquisas dando explicações para o inexplicável, ou seja, como a distância entre a candidata do governo e o o candidato da oposição, que, até quinta feira era de 275.988.786 pontos percentuais, do nada, cai para oito, nove pontos. Isso, com 2/3 das urnas apuradas. Saiam dessa vida! E o pessoal ganha para fazer isso! “Mas o que é que é isso? Mas o que é que é isso??”, diria Ulisses Costa. Eu quero um emprego assim: faço uma coisa mirabolante, sem nenhum compromisso com a verdade, e ganho uma nota para isso! Quero uma “boquinha” assim! Brincadeira. Quero continuar trabalhando do jeito que eu trabalho, honestamente.
Mensagem para os institutos de pesquisa?
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