06/03/2010

Quando eu me apaixonar …

Eu não sou uma “passadista”. O único problema é que as músicas de “hoje-em-dia” são muito ruins, quando não são músicas antigas repaginadas num estilo horroroso.

Então, eu vou lá atrás, buscar coisas “novas”, coisas que tocavam antes de eu nascer – daí eu não ser uma “passadista”, pois não vivi o tempo em que as músicas tocavam, capisce? Gosto de ouvir Carmen Miranda, Francisco Alves, big bands, o velho Frank Sinatra, o mais velho ainda Bing Crosby, essas coisas. Afinal, não fosse esse desejo de conhecer o passado, não se ouviria Beethoven, Vivaldi, Bach e outros mais antigos ou mais “modernos”.  Por nada, não, mas ouvir Cole Porter é uma ducha quente depois de uma chuvarada.

Mas o caso não é Cole Porter. É outro americano, um crooner que faz o ouvinte entender cada palavra que ele diz. Nat King Cole é “o cara”.

Costumavam dizer que ele era o exemplo acabado de locutor de fita de idiomas. Acho que a gente consegue “ler” até as respirações dele.

Biografia? aqui.

Como sempre, deixar carregar e curtir.

Um comentário:

  1. Didi, agradeço pelo presente. Amo Nat King Cole. Meu pai ouvia, aos domingos, os LPs de vinil, quando eu era criança. E, sabe como é, pai, domingo, música, NatKingCole... apaixonei. Sei que você me entende. Não comento muito aquí, e acho que você não gosta de comentários (é verdade?), mas leio seu blog com frequencia. LIS.

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