31/12/2010

Feliz MMXI

Tirei do fotolog da Berenice Lucas, e o Pe. Milton leu, na missa de hoje:

MINHA ORAÇÃO E AGRADECIMENTO POR MAIS UM ANO QUE SE FINDA
Senhor Deus, dono do tempo e da eternidade. Teu é o hoje e amanhã, o passado e o futuro.
Ao acabar mais um ano, quero Te dizer Obrigada por tudo aquilo que recebi de Ti.
Obrigada pela vida e pelo amor, pelas flores, pelo ar e pelo sol, pela alegria e pela dor, pelo que foi possível e pelo o que não foi.
Ofereço-Te tudo o que fiz neste ano. O trabalho que pude realizar, as coisas que passaram pelas minhas mãos e o que com elas eu pude construir.
Apresento-Te as pessoas que ao longo destes meses amei, as amizades novas e as antigas também.
os que estão perto de mim e aqueles que pude ajudar. As com quem compartilhei a vida, o trabalho, a dor e a alegria.
Mas também Senhor, hoje quero te pedir perdão.
Perdão pelo tempo perdido, pelo dinheiro mal gasto, pela palavra inútil e o amor desperdiçado.
Perdão pelas obras vazias e pelo trabalho mal feito, perdão por viver sem entusiasmo.
Também pela oração que aos poucos fui adiando e agora venho apresentar-Te.
Nos próximos dias começaremos novo calendário que ainda não se iniciou e te apresento estes dias.
Hoje, te peço para mim, meus parentes e amigos, a Paz e a Alegria, a Fortaleza e a Prudência, a Lucidez e a Sabedoria.
Quero viver cada dia com otimismo e bondade, levando a toda parte um coração cheio de compreensão e paz.
Fecha meus ouvidos a toda falsidade e maus hábitos, às palavras mentirosas, egoístas ou que magoem.
Abre sim, o meu ser a tudo o que é bom.
Que meu espírito seja repleto somente de bênçãos para que as derrame por onde passar.
Senhor, a meus amigos que estiverem lendo esta mensagem, enche-os de Sabedoria, Paz e Amor.
Enche-me também de bondade e alegria para que todas as pessoas que eu encontrar em meu caminho possam descobrir em mim um pouquinho de Ti.
Dá-nos um ANO FELIZ E ENSINA-NOS A REPARTIR FELICIDADE.
E OBRIGADA PELA FAMÍLIA LINDA QUE O SENHOR ME DEU.
AMÉM!!!

cat3-cheezburger

Sempre é bom lembrar

Recadinho para os que vão tomar posse amanhã:

O governo é como um bebê. Um canal de alimentação com uma voz alta em um orifício e nenhuma responsabilidade no outro.
Ronald Reagan

Quero ver Cuba lançar … (*)

Tem vezes que o presente que a gente não espera chega atrasado, mas chega, a tempo de iluminar as últimas horas do ano:

Cuba corta pasta de dente, detergente e sabão da cesta básica. Hay que feder, pero sin perder la ternura jamás.

Respeito os cubanos, e sempre rezo para que eles se livrem do jugo daqueles dinossauros e seus penduricalhos intelectuais. Porém, a notícia é como um copo de chá gelado com menta, depois de um dia de calor!

(*) A grosseria é minha. Eu posso.

25/12/2010

De repente …

funny pictures - OH MY GOD! WAKE UP!  IT'S CHRISTMAS!!!

Não temais!

Isaias 9:6
"Porquanto um Menino nasceu para nós,

um filho nos foi dado,

que tem a soberania sobre os seus ombros,

o qual se chamará

Conselheiro Admirável,

Deus Forte,

Pai Eterno,

Príncipe da Paz.”

 

Feliz Natal!

18/12/2010

Brigando com a tecnologia

Estou apanhando feito cão … Dei-me de presente um notebook. E não consigo usar o cd-player!!

Por enquanto, não há imagem. E, concordo, sou caipira-pirapora.

12/12/2010

Oi tum-tum, bate coração …

Talvez seja uma forma de eu exercitar a paciência. Não sei.

Hoje, com medo das grandes chuvas que caem no final da tarde, resolvi ir à missa pela manhã. Vou à capela das irmãs de Santa Marcelina. Sete e meia da manhã, eu começo a me concentrar para a cerimônia e … Entra uma freirinha com um violão. Sim, lá vem aquele odioso “dlén-dlén-dlén” de dois acordes dissonantes. Tudo bem, já estou acostumada. Só que eu não esperava pela “segunda parte”: uma freirinha com um instrumento parecido com um tambor.

Você leu direito.

Era um desses.

O que estava fazendo um instrumento de percussão na celebração de uma missa? Baixou uma Mercedes Sosa básica? Gracias a la vida?

Já dizia um bom músico alemão – Ludwig van Beethoven, conhecem? – que a múisica é o pressentimento das coisas celestiais. Mas instrumento de percussão não casa com missa. Não, MESMO!

Amém.

11/12/2010

Ventos de guerra

There was a land of Cavaliers and Cotton Fields called the Old South. Here in this pretty world, Gallantry took its last bow. Here was the last ever to be seen of Knights and their Ladies Fair, of Master and of Slave. Look for it only in books, for it is no more than a dream remembered, a Civilization gone with the wind...

Pois é isso. Estamos chegando ao final do ano, com um monte de especiais nem tão especiais na TV e eu me apego aos meus livrinhos. E num dos meus inúmeros passeios a um sebo perto do escritório em que trabalho atualmente, encontrei uma preciosidade: uma edição de 1949 de “Gone with the wind”, de Margareth Mitchell. O livro é uma edição em capa dura da McMillan, exatamente a 66.a edição, em inglês. Se eu estou apanhando para ler? Claro que sim. Comecei na semana passada e só agora cheguei na parte em que Scarlett fica viúva e com um filho de seu primeiro marido, Charles Hamilton.

GWTW_freebooksread.blogspot

O que me atrai neste grande calhamaço? Até hoje, eu não entendi. É um dramalhão bem no estilo Judith Krantz, Sidney Sheldon (aliás, eu penso que esses caras se basearam de montão no livro de Margareth Mitchell, apesar de ela ter sido execrada desde o lançamento do livro.)

Os costumes são sufocantes, como deve ser o calor da Georgia e seus vestidos de época, doze jardas de tecido sobre três saiotes de armação, além do espartilho apertado para uma cintura de 16 polegadas (40 cm). O que é engraçado – e deve causar o horror aos politicamente corretos de hoje - é o pacote de termos grosseiros que a autora usa. “Darky”, “Negro”, “White trash”, além da suposição que os negros da história se sentem muito bem em seu estado de escravidão e sendo orgulhosos da grandeza de seus amos. Em certa altura – sim, eu já li o livro outras vezes – ela não tem o menor pudor em dizer que os negros mal saíram da floresta. Só que Ms. Mitchell não era chegada ao moderno “mimimi” de “retorno às raízes”.

O livro foi adaptado para o cinema e o filme foi lançado em 1939, fazaendo um sucesso danado de grande, com grandes bilheterias, ganhando muitos prêmios , essas coisas. Também, com  esses quatro monstros da telona, quem não gostaria?

1939_gone_with_the_wind_002 Dois Oscar na mesma cena: melhor atriz (Viven Leigh) e melhor atriz coadjuvante (Hattie McDaniel)

 1939_gone_with_the_wind_004   Aqui, Scarlett conversa com os gêmeos Tarleton. O ator da Direita é George Reeve, que viria a ser o Superman da série de TV.

1939_gone_with_the_wind_013       Leslie Howard (que, na filmagem, havia passado dos quarenta e fazia o papel de um jovem de 20 e poucos anos) e Olivia de Havilland (a única “importante” viva do elenco)

1939_gone_with_the_wind_020        O anti-herói da história, Clark Gable. Dizem por aí que Ms. Mitchell já tinha Gable como o modelo de Rhett Butler, antes mesmo de o filme ser pensado.

Houve uma continuação do livro, saído da cabecinha oca de Alexandra Ripley, chamado “Scarlett”, e a história escrita pela visão dos Butler, chamado “O clã dos Butler”. Conselho? FUJA!! São horríveis.

Então … Estou mergulhada no Deep South dos tempos da Guerra Civil. Acho que não devo sair de lá por muito tempo.

Assim, deixo-os, por enquanto, com duas frases famosas:

“Frankly, my dear, I don’t give a damn” – a útlima participação de Rhett Butler no filme.

“Tomorrow is another day” – a marca registrada de Scarlett.

Claro, tem aquele juramento que ela faz, quando volta para Tara, fugindo dos ataques de Atlanta, morrendo de fome. E uma frase de Butler, no churrasco em Twelve Oaks: “Nós, do Sul, temos apenas algodão, escravos e arrogância.”

E depois falam mal da autora …

05/12/2010

Sou tricolor de coração …

“It’s beginning to look a lot like Christmas …”
As ruas estão iluminadas, casas enfeitadas, o povo está entrando num frenesi de compras …
De alguma forma, estou feliz.
Fluminense é campeão brasileiro                                                                             (sou tricolor de coração …)
Já que o meu time resolveu não me dar alegrias neste ano, a gente tomou carona em outros bondes.
Agora, para aquele pessoal que estava comemorando aniversário, neste ano de 2010 …
Encrenca_Chongas                                                                                              (Pré-Libertadores. Apesar dos times, não é fácil. Principalmente porque brasileiro acha que sabe jogar futebol. Esse campeonato mostrou que não sabem. Muita gente acha que sabe e não sabe NADA.)
De uma certa forma, Papai Noel me deu um presentinho. Agradicida, Noel!

02/12/2010

Resmungos de verão

Não me recordo onde li isso, mas alguém já disse que não era elegante ficar reclamando do calor. Tudo bem.

Ok. eu não sou Farah Diba.

Farah_bloganavazquez

Não sou Audrey Hepburn

audrey-hepburn_fitavermelha.wordpress

Muito menos Jackie O.

jackie-onassis_Google

Portanto …

EU

ODEIO

O

VERÃO!!

A cada ida ao escritório, vai-se um pacotinho de lenços de papel. Eu páro em qualquer lugar e osuor escorre feito cachoeira. Dá uma excelente  impressão. Parece que a gente está três dias sem tomar banho.

Roupa nenhuma cai bem. Tudo esquenta horrorosamente. Dorme-se muito mal. E o suor escorrendo pela espinha abaixo, ensopando a calcinha … Ah, que felicidade !!

(fotos: 1 – bloganavazques. 2 – fitavermelha. 3 – Google)

27/11/2010

Vontade de conversar

Sobre futebol:

WetBird_Chongas          Sem comentários

Sobre o que está acontecendo no Rio de Janeiro:

Sly_Chongas

 Podemos  chamá-lo … E ele já vem no mood …

24/11/2010

Dia de ação de graças

25/11 – Dia de Ação de Graças.

E eu tenho um monte de coisas para agradecer.

Agradeço a Deus, por viver neste mundo, nesta época. Por um motivo, estou aqui.

Minha família. Pequena, mas boa.

Meus amigos. Sempre poucos, mas sempre firmes. Eu é que não sou muito grande coisa como amiga.

Um trabalho. Chato de chegar lá, mas divertido.

Meus hobbies. Pelo menos, acho que eu só não fui pular de paraquedas, mas …

Minha saúde. É boa.

Minha cidade. Tem seus problemas, mas tem muitas vantagens.

Meu Estado. Tem seus problemas. Eu não iria querer morar em outro lugar, no Brasil.

Meu país. Poderia estar em melhores mãos. Paciência.

Meu time. Poderia estar melhor. Mas ainda há chances.

Eu agradeço, de coração, aos dias de sol e de chuva, aos sanhaços, aos pés de resedá que estão começando a florir, às magnólias do parque da Água Branca, aos gatinhos do Parque, aos cães que encontro na rua, aos livros que já li e que vou ler, aos pés de jasmim-manga (frangipani) que estão florindo, às músicas que já ouvi e que vou ouvir, aos cartões que já fiz e vou fazer, às viagens que já fiz e que ainda vou fazer  … Em resumo: agradeço às bençãos que estão por vir.

vintagegirl

20/11/2010

Esta semana, na História

Falando de presidentes que causam comoção quando morrem.

Aqui no Brasil, tivemos Getulio Vargas, que pespegou-se um tiro no peito depois de uma grande confusão em que se meteu seu secretário particular e factotum Gregório Fortunato. Acompanhamos a agonia de Tancredo Neves (avó do aético neves, senador de Minas Gerais). Porém, nada mexeu tanto com o imaginário popular como a morte de John Fitzgerald Kennedy, 35º presidente dos Estados Unidos.

O cara era bonitão

Kennedy_Google

e era casado com uma mulher muito charmosa (mais que bonita, convenhamos), Jackie Kennedy, que depois ficou conhecida como Jackeline Onassis, ou simplesmente Jackie O.

jackie-onassis_Google

Tudo que os americanos precisavam: um presidente jovem, bonitão, casado com uma mulher cheia de charme – esse lance das pérolas … simplesmente delicious! Dois filhotes, uma carreira política impecável (bem …), a verdadeira realeza americana. (Eu não sei o motivo, mas os Estados Unidos sempre pareceram a Família Buscapé, para o mundo: muito dinheiro, pouquíssima classe).

E por que estou batucando o teclado, hoje? Para lembrar os 47 anos da morte desse ícone americano. Tudo aconteceu em Dallas – Texas, em 22 de novembro de 1963 – sim, eu já estava no mundo, mas não me tocava a mínima com isso.

Uma carreata, um louco em um depósito de livros, três tiros e estava tudo acabado. O sonho de realeza americano acabava ali. Acabava?

Nananinanão!!

Exatos dois dias depois da morte do presidente, o seu assassino presumido também teria um fim trágico. Lee Harvey Oswald, supostamente treinado pela KGB, teria atirado em Kennedy e, quando era transferido de uma prisão para outra, foi morto por um sujeito chamado Jack Ruby, que, por sua vez, viria a morrer, de câncer, em 1967.

jack-ruby-shooting-lee-harvey-oswald_Google

Acabou por aí? Nisba!

Houve uma certa Warren Commission, que deu pasto para todo tipo de teoria da conspiração. Haveira outros atiradores no local, Oswald seria agente do governo, um agente da CIA, dirigindo o carro do presidente, teria matado Keneddy a sangue frio, foi uma trama da Máfia, dos capitalistas (hein?), da KGB, dos anti-sionistas, dos republicanos – provavelmente, culpa do Bush.  O que sabemos, realmente: um presidente lutando pela reeleição teve um péssimo dia em Dallas-TX; sua mulher foi honrada como rainha-viúva até se casar com Aristoteles Onassis, ultra-mega-arqui-milionário grego, fato que mexeu com o imaginário americano, a ponto de qualquer best-seller da época ter um milionário grego (o mais famoso foi Constantin Demiris, em “Do outro lado da meia noite”, de Sidney Sheldon); Jackie O. virou ícone de bom gosto e charme e, atualmente, os dois descansam em Arlington.

Eternal-Flame-at-Kennedy-Arlington-Cemetery_Google   (Eu estive lá!)

Atualmente, os americanos, pelo menos os mais antenados, vivem se perguntando: Onde está você, Lee Oswald, quando mais precisamos de seus serviços? Humor negro, claro. Ah, sim, Kennedy era democrata, como todo o resto de sua família. Um a de suas sobrinhas, no entanto, acabou por se casar com um republicano famoso. Bem, se queriam “sangue real”, nada melhor que o rei dos Cimérios, pois não?

conan_Google

(todas as fotos são do Google)

15/11/2010

Caçando batatadas

Não vou contar o santo, nem d onde eu tirei isso. Posso garantir, com certeza, que foi de um jornal.  Depois disso, eu fiquei me perguntando se não é realmente necessária a exigência de diploma para jornalismo. Só bacharelado, não. Pós-doutorado em alguma grande universidade FORA do Brasil. Para que não aconteçam batatadas como as que seguem:

- Citando a condenação de uma prefeita:

“(…) o juiz aplicou a multa de R$ 21.282,00 à vereadora e determinou a sua inexigibilidade por oito anos. (…)”

Notaram? “Inexigibilidade”. Qualdidade do que é INEXIGÍVEL, ou seja, que não é necessário. Bem, com uma prefeita que é multada em R$ 21.282,00, realmente, sua exigibilidade não é muito … ahn … exigível . A palavra correta, no caso, seria “INELEGIBILIDADE”, qualidade do que não pode ser eleito.

- Citando o desvio de valores de uma empresa:

“(…) Posteriormente, 99,9% do capital social foram transferidos para outras empresas, com sede no Uruguai e, depois, no estado norte-americano de Delaware - ambas as localidades consideradas paraísos fiscais pela Receita Federal do Brasil. (...)

Uma olhadinha aqui, dá para entender onde o pessoal errou. Erro de interpretação. O pessoal está lendo e não está entendendo o que está lendo!

(…) A grande vantagem de Delaware é que, embora o Estado ofereça um tratamento fiscal diferenciado dentro dos Estados Unidos, que faz com que mereça ser conhecido como paraíso fiscal mesmo pelos americanos, ele não é considerado como tal pela Receita Federal brasileira. (…) Ou seja, não é considerado paraíso fiscal!!

- uma outra batatada: citando a prisão de um sujeito pelo estupro de uma criança (CANALHA!), o intrépido redator saiu-se com um “estupro de VENERÁVEL”, no lugar do bom e velho – pero no mucho – estupro de VULNERÁVEL (em lingua castiça, “statutory rape”)

Remédio? Ler mais. Ler obras decentes. Tudo bem, pode ler “Crepúsculo”, “Comer, Rezar, Amar”, “ O ladrão de pipas”. Mas ler, também, Eça de Queiróz. Machadão. Erico Veríssimo (deixe o luiz fernando de lado. Ah, sim, o chico buarque também). Ler bons jornais – tá, esqueça esse. Ler boas revistas (Dicta & Contradicta. carta capital está terminantemente proibida. Genocídio de árvores). E escrever. Escrever muito. Escrever de montão. Recorrer, sempre que necessário – e sempre é necessário – a um BOM dicionário. Não ter vergonha de recorrer a uma BOA gramática, quando aparecer alguma dúvida. E eu posso dizer que elas aparecem. Como se dizia antigamernte, “aos magotes”. O que quer dizer? Procure no dicionário. Afinal, bem ao contrário0 do “pai dos burros”, o bom dicionário é o “jardim do conhecimento”, como dizia minha professora de Lingua Portuguesa I & II, na faculdade, D. Elisinha Guimarães.

10/11/2010

Pacote de maldades

Eu não esperava chegar a um dia desses. Christmas in July. Páscoa com chocolates dietéticos com gosto de Ghirardelli. Ou seja: QUI DILIÇA!! Pois não é que, de uma hora para outra, o meu verdinho virou o “fiel da balança”, podendo, com suas atitudes, atrapalhar tanto o G-3 do bem quanto o G-4 do mal. Quem está mais preocupado? O time da marginal sem placa de número.

“Não, não acreditamos que profissionais entreguem o jogo”, dizem eles. Da mesma forma que “eles” não entregaram o jogo contra o Flamengo, no ano passado.

Portanto, no próximo jogo do Palmeiras contra … sei lá quem, o time vai ser ultra-profissional. Felipão só vai escalar titulares.

Gato Fernandez; Benazzi, Marquinhos, Darinta e Tonigato; Vítor Hugo, Marco Osio e Célio; Osni, Paulinho e Marquinho.

No banco: Gato Fernandez, Ferrugem, Boiadeiro… Uy!

Não me importa perder no Brasileiro/2010.

O que me importa é ver “aquele time” terminar 2010 com um estrondoso  “Centernada”!

animals_43_04_thumb[2] Muahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha

02/11/2010

Delírio de grandeza?

Participo de um grupo de pessoas que adora HQ e, claro, vivendo no Brasil, tem suas opiniões sobre quadrinhos e – que remédio? – política. Num universo de cento e tanto milhões, claro que há pessoas que apóiam o governo, e pessoas que não apóiam o governo, e pessoas que não estão nem aí, desde que o cartão de benefício social esteja carregado no dia certo. De certa forma, eu espero que meu cartão de benefício esteja carregado, uma vez que eu contribuí por trinta anos e quatro meses para isso. Ponto. Alguns reclamam das políticas assistencialistas do governo – eu entre esses – que, de certa forma, estão criando um bolsão – hein? – de pessoas que vivem nas costas do cidadão produtivo. Outros acham que isso foi o que de melhor o governo que continua fez, pois os governos anteriores se esqueciam dos “pobres”. Uma coisa me ocorreu, então: é realmente preciso que o governo arregace as mangas para aliviar o sofrimento dos mais pobres? O cristão – ou ateu, umbandista, espírita – não pode arregaçar as mangas, ele mesmo, e fazer alguma coisa para mitigar o sofrimento do próximo em necessidade? Confesso que não tenho feito isso, e o que acabei de escrever me serve de puxão de orelhas. Antes tarde, não …? O ponto está nas pessoas que acham grandioso o projeto do governo, de erradicar a miséria. É um projeto grandioso, mas um tanto quanto … desvestir um santo para vestir outro. Um dos “foristas” dizia sentir um pouco de remorso ao ver sua estante cheia de revistas, enquanto havia gente passando fome “lá fora”. Grande! Será que nunca passou pelo vestíbulo de sua mente pegar a mesma quantia e, digamos, mandar para a equipe social de sua igreja? Dez, vinte reais, que sejam, dá para comprar arroz, óleo, feijão, açúcar … Ou melhor: juntar com seus amigos de hobby e fazer cestas básicas para pessoas que você sabe que estão em necessidade. Porque há uma coisa interessante, nessa “réplica”: esperam que o governo faça o trabalho, pois ele pode chegar a um número maior de pessoas. Porém, a partir do momento em que a gente começa a ajudar o “próximo”, a coisa começa a andar. Não é preciso ajudar a todos – mesmo porque tem muita gente que não quer ser ajudada, ou já teria procurado ajuda. Melhor: não é POSSÍVEL ajudar a todos. Uma pessoa só não consegue ajudar a todos. Então, já que eu não posso ajudar a todos, eu deixo que o governo os “ajude”, criando uma legião de ainda-miseráveis, dependendo da boa vontade oficial. Legal, né? (imaginem-me fazendo um sinal de positivo, aqui). Melhor ainda: você não poderia utilizar suas habilidades para, com uma hora ou pouco menos, ajudar uma criança com dificuldades na escola, um jovem às voltas com um curriculo para seu primeiro emprego, essas coisas que caem como goteira nas secretarias das igrejas, templos, casas de pai-de-santo. A isso se dá o nome de VOLUNTARIADO. É a partir daí que as coisas começam a se movimentar. Só que eu não sei de onde veio esssa droga de pensamento que a gente não pode fazer nada, precisa o governo enfiar suas mãos na massa. Em resumo: somos um bando de bobões, mesmo. E, pensando bem, é muito confortável pensar que, já que eu não posso fazer de todos, milionários da mega-sena com casa em Alphaville, BMW na garagem e freezer recheado, não faço nada. Se não posso fazer o máximo, não faço nada. Deixo que o governo faça, do jeito dele, sem nem ao menos cobrar uma prestação de contas. É, eu não sou legal, não acredito em promessas de “um mundo melhor e possível”. Acredito em arregaçar as mangas, trabalhar duro, seguir os Dez Mandamentos e, sempre, agradecer a Deus pela vida que nos deu. “É, mas e aquelas pessoas que não têm o que comer, não têm um teto …?” Nem o mundo, nem Roma foram feitos em um só dia.

Ah, sim, e também sou contra o aborto.

31/10/2010

Um recadinho

Para quem sugeriu que em São Paulo também tem que haver alternância de poder: apresentem-nos um candidato que tenha força e vontade suficientes para levar a locomotiva adiante, que a gente vota nele. Não me apareçam com bigodudos ou botocadas, que eles vão levar burdunada. Morram de inveja: temos o melhor governador e o melhor vice – que pode se tornar um excelente governador. Já os outros - principalmente o pessoal do Rio Grande do Sul - não podem dizer o mesmo, né?

Pro Sao Paulo Fiant Eximia

3% Com Orgulho!

Opiniao_delle_thumb[2] (By Chongas)

Mensagem da Perunda (*), após as eleições

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(Perunda, a sacada genial de MP, companheira de todas as horas)

Dia das Bruxas com Orson Welles

Num domingo, 30 de outubro de 1938, milhões de ouvintes entraram em choque quando edições extraordinárias de noticiários anunciaram a chegada dos marcianos. Entraram em pânico quando souberam do feroz e aparentemente irresistível ataque marciano à Terra. Muitos correram de suas casas, aos gritos, enquanto outros carregaram seus carros e fugiram.”

Esse foi o resultado de uma “arte” de Orson Welles, numa véspera de “Dia das Bruxas”, no seu Mercury Theater on the Air, encenando o clássico de H. G. Wells, “A guerra dos mundos”. A encenação é perfeita. Digo isso porque tive a chance de gravar a transmissão (não no lançamento, petizes) e, no exato momento em que escrevo, estou ouvindo a transmissão pela Old Time Radio (alías, uma grande rádio online para você que está aprendendo inglês e quer educar seu ouvido. São doze horas, depois repetidas, de programas clássicos do rádio americano. Ainda hoje, ouvi um episódio de “The Lone Ranger” – o Zorro do Tonto). Num determinado momento, quando o exército ataca as naves marcianas, sabem como o gênio Welles cria o som dos bombardeios? Descarga de privada. Gênio, hein? A transmissão, ainda hoje, causa arrepios. Logo depois, ele foi levado para Hollywood, para fazer “Cidadão Kane”. Depois, casou-se com Rita Hayworth e virou um “has-been”, um ex-jogador em atividade. Mas essa transmissão e “Cidadão kane” foram suficientes para colocá-lo no nível dos grandes gênios artísticos do século XX.

Feliz Dia das Bruxas para vocês. Não exagerem nos treats, nem nos tricks.

Ode à burrice

Entre um zilhão de coisas que me irritam – rap, horário de verão, horário político eleitoral, um certo partido criado em São Bernardo, cachorros que tentam me morder, o time da marginal sem placa de número – eu tenho uma particular aversão ao “politicamente correto”. Essa praga veio das universidades americanas, numa tentativa de fazer com que, em se mudando o nome da coisa, a coisa deixe de se ser tão ruim assim. Ou seja, se você chamar um anão de “verticalmente prejudicado”, aparentemente vai deixá-lo menos … anão. Existem um quazilhão de novas expressões mais “sensíveis”, como “afro-brasileiro” para os antigos “negros”. Só que o pessoal se esquece dos líbios – que não são negros e são “afro”, assim como os egípcios. Ou seja, é de uma estupidez transoceânica. O que me fez escrever foi o seguinte: professoras da Universidade de Brasília (tinha que ser …!) declararam que as escolas não podem permitir que os aluninhos leiam “Caçadas de Pedrinho” pelo seu forte conteúdo … racista. Desde pequena, eu leio Monteiro Lobato. Cansei de ler as batatadas da Emília, chamando a Tia Nastácia de “negra beiçuda”. Incontáveis vezes eu li o livro. E NUNCA – percebem? – NUNCA chamei ninguém de “negra beiçuda”. Por que? Porque em casa havia duas coisas de sobra: educação e respeito. Agora me vem uma “professora” dizendo que o livro não pode ser indicado aos alunos pois os professores não estão preparados para lidar com as questões que serão levantadas. Que questões? Um primo e uma prima podem brincar tranquilamente, sem que se levante uma questão sexual entre eles? Que eles podem usar o famoso “pó de pirlimpimpim” sem que se pense em “cocaína”? Que duas crianças podem, sim, confiar em alguém com mais de trinta anos e seguir as instruções de uma velha senhora? Que um menino pode, sim, aventurar-se pela “floresta” armado de estilingue – ou bodoque – e não ser preso pelo Ibama? Que todos eles podem brincar de roda e cantar “atirei o pau no gato-tô” sem que ninguém vá sair por aí atirando, efetivamente, pau no gato-tô? Caramba …! E nenhum professor está preparado para dizer que tudo aquilo é IMAGINAÇÃO? É um mundo mágico, como Hogwarts? Caramba …! Será qeu nenhum professor sabe distinguir o real do imaginário? E será que nenhum professor está preparado para dizer aos seus pupilinhos que chamar alguém de “negra beiçuda” é uma grosseria e uma grande falta de educação? Isso não é uma questão de escola, é uma questão social, de grande falta de educação que não está sendo dada EM CASA! E eles se chamam professores, educadores, pedagogos …  Eu os chamo de cretinos, idiotas e estúpidos convencidos. Assim sendo, ninguém deverá ler “… e o vento levou!” dada a enormidade de termos decpreciativos contra os negros. Diria Dr. Henry Jones: Que acham de ler os livros, em vez de queimá-los?

23/10/2010

Hoje é aniversário do CARA

Consenso geral: esse é O cara.

O rei da cocada.

A última coca gelada do isopor.

A última bolacha crocante do pacote.

Conhecido em TODOS os lugares do planeta.

Melhor que esse cara aqui

Puskas                               Ferenc Puskas, Hungria (Google)

Muito melhor que esse cara aqui

Ronaldo                             Ronaldo, El Chancho(Google)

Incontáveis vezes melhor que esse cara aqui

Maradona                 Dieguito Marrento Maradona (google)

 

O grande

O fenomenal

The Best Evah

pele_fotos21 (Publispain)

PELÉ!

pele_fotos17 (Publispain)

70 anos do melhor jogador de futebol do UNIVERSO! (e olha que eu nem fui santista).

Posso lhes dizer: eu vi o Negão jogar. O cara é (ainda é) O cara.

E ele é tão O cara, que se aproveitaram da tecnologia para fazer justiça ao que seria um dos mais belos gols de todos os tempos, se não o mais bonito. É, peãozada, esse gol não aconteceu. Os deuses do Futebol ficaram enciumados com esse sujeito que jogava bem uma barbaridade e que, de goleiro, não fez feio, não.

Olha só o que diz o blog maismemoria.net:

No dia 19 de janeiro de 1964, no Pacaembu, ocorreu o jogo de volta. Gilmar goleiro bicampeão mundial foi expulso aos quarenta e dois minutos do segundo tempo. O Santos vencia o Grêmio naquele momento por 4 x 3.

Pelé foi para o gol e segundo relatos da época fez duas defesas sensacionais. Os jogadores do Grêmio sentiram que poderiam chegar pelo menos ao empate, devido à inexperiência de Pelé na posição e chutaram de todas as distâncias. Mas o Rei ajudou o Santos a manter o placar e se classificar para a final. Depois, como não poderia deixar de ser, foi carregado em triunfo pelos seus companheiros, por ser um herói, mesmo jogando improvisado na posição.

Conforme a foto abaixo, Pelé jogou com a camisa preta do goleiro Gilmar nos minutos finais. Final: Santos 4 x 3 Grêmio e Pelé não tomou gol.

Deu prá sacar por que o sujeito é O cara?

Ah, sim, ele também dá uns pitacos em política: Foi ele quem disse: “Brasileiro não sabe votar.” Depois da eleição do Tiririca, da Mme. Botox , dá para dizer que ele estava errado? Melhor, que ele ESTÁ errado?

19/10/2010

Pílulas de sabedoria

"Heróis podem não ser mais bravos que ninguém. Eles apenas são mais bravos por mais cinco minutos".
"A visão do governo sobre a economia pode ser resumida em pequenas frases. Se se move, cobre imposto. Se se move mais rápido, regulamente. Se pára de se mover, subsidie."
"Governo é como um bebê. Um tubo com um enorme apetite numa ponta e nenhuma responsabilidade na outra."
"Antes de eu me recusar a responder suas perguntas, tenho uma declaração de abertura."
"Todo o resíduo de um ano de uma usina nuclear pode ser armazenado sob sua mesa."
"Fatos são coisas teimosas."
"Tem sido dito que a política é a segunda profissão mais antiga. Eu aprendi que ela tem uma enorme semelhança com a primeira."
"Uma forma de provar que o crime não compensa seria deixar o governo administrá-lo."
"Recessão é quando seu vizinho perde o emprego. Depressão é quando você perde o seu."
"As palavras mais apavorantes da língua inglesa são: Eu sou do governo e estou aqui para ajudar."
"Contribuinte: alguém que trabalha para o governo federal mas não precisou passar no concurso público."
"Você deve medir o sucesso de um programa social por quantas pessoas saem dele, não por quantas entram."
"Não tomo café no almoço porque isso tem a tendência de me deixar acordado à tarde."
"Me acorde não importa o que aconteça. Mesmo que eu esteja numa reunião de gabinete."
"Como você identifica um comunista? É um sujeito que lê Marx e Lênin. E como você identifica um anti-comunista? É um sujeito que entende Marx e Lênin."

Posso estar errada, mas as frases acima são de Ronald Reagan.

De uma atualidade que dói!

17/10/2010

17ª FestComix

FESTCOMIX!

O que isso quer dizer?

Para quem gosta de HQ, uma festa, mesmo: quadrinhos a preços muito camaradas (bem abaixo do preço de lojas e bancas, VIU, BIENAL DO LIVRO??), coisas raras, bonecos de personagens de filmes e desenhos e mangás … Alguma coisa perto disso:

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Gente de todas as tribos debaixo do mesmo teto, curtindo, cada um, a sua mania.

E por falar em mania …

P1020393                               Este é o GG, um fotógrafo baseado em João Pessoa (PB), fã incondicional de Tex Willer, um cowboy lançado no mundo dos quadrinhos em 1948, ativo e forte até os dias de hoje. GG estava lançando um livro sobre o personagem nesta feira e suas roupas chamaram a atenção de muitos fãs menos “atirados”, por assim dizer.

Eu, de certa forma, faço parte dessa turma, apesar de não ser uma colecionadora (colecionar me dá uma certa gastura, pois, a certa altura da coleção, eu começo a comprar as revistas só por comprar, não porque esteja gostando da série. GG e muitos outros colecionam, lêem, relêem, sabem histórias, frases e ações de cor. Eu, não)

Outro colecionador de respeito que esteve presente à feira é este gajo de camiseta amarela, que se abalou de Anadia, Portugal, para nos fazer uma surpresa. Estes, leitorinhos meus, é o Zeca, Duque de Anadia, outro grande colecionador – e distribuidor – do gibi Tex em Portugal. Sua biblioteca é referência em termos de colecionismo, sem falar nos originais que granjeou dos desenhistas da Casa Bonelli. O rapaz é gente finíssima (do mesmo jeito que o GG) e um amigo que qualquer pessoa gostaria de ter.

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O simpático à mesa é Fabio Civitelli, um dos desenhistas do gibi Tex. Ele tem um traço limpo, forte, quase lembrando o traço de hergé, que fazia os álbuns do Tintim.

Eu fui à feira para encontrar GG, Zeca e, CLARO, para ter um autógrafo de Civitelli – que, é CLARO, consegui:

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Civitelli, ao contrário de muitas estrelas por aí, é um sujeito simples, tranquilo e acessível.

E, é claro, navegando em uma feira de HQ, algumas criaturas estariam disponíveis, como

P1020410 e

P1020417

Realmente, uma grande diversão!

Um pouco de boas maneiras

Não sei se já falei no assunto, antes, mas nunca é demais tocar no assunto. Educação no ônibus.

A gente temos que ocupar esse espaço, pelo menos duas vezes ao dia (eu ocupo mais vezes, pois tomo um ônibus para ir até o metrô e tomo dois de volta para casa.)

Portanto, algumas regrinhas são básicas, para uma convivência pacífica:

1) você usa mochila? Por favor, tire-a das costas, quando entrar num ônibus/metrô/trem. Mochila não é casca de caramujo ou casco de tartaruga, que vai causar sua morte se retirada do lugar. Olha, posso dizer: mochila nas costas dá um trabalho para ultrapassar, num corredor pequeno e lotado de ônibus/metrô/trem …! Pior: os caramujos/tartarugas olham feio quando o passageiro passa e leva casco-cum-pessoa na passagem. É um fator altamente estressante.

2) você ouve mp3? Ninguém do seu lado é obrigado a ouvir o que você está ouvindo, seja Beethoven ou um funk carioca. Som mais baixo, por favor. Além do mais, isso pode te causar surdez. E, se você não for Beethoven, que era surdo como uma porta, mas tinha música nas veias, você vai ser uma pessoa chata e triste. Ah, sim, eu costumo mover os lábios cantando uma canção – mas não em volume alto – ou balanço a cabeça no ritmo da música que estou ouvindo. Pode causar duas coisas: acharem que eu sou maluca (BINGO!) ou criar uma curiosidade sobre o que eu estou ouvindo (adoraria!)

3) Por favor. Com licença. Desculpe-me. Obrigado/a. Os quatro cavaleiros da convivência pacífica. Ditos com um sorriso …! Um remédio para um dia feliz na nossa cidade bipolar!

4) Mantenha-se no seu espaço. Algumas viagens tem se tornado cansativas, por causa dos transtornos bipolares do trânsito da nossa cidade, então as pessoas têm a tendência de dormitar durante o trajeto. Tudo bem, desde que não sobre a minha pessoa! Ou a de qualquer outra pessoa, by the way. Não fique bufando porque o ônibus – ou o trânsito – não anda. Carros demais, vias de menos, você completa a conta.

5) Uma dica básica: se a pessoa ao seu lado estiver lendo um livro/jornal/revista, respeite. Ela não quer papo. Se essa pessoa estiver lendo um livro em inglês, ouvindo mp3 e movendo os lábios murmurando uma canção, esta serei eu, E EU NÃO QUERO PAPO!

6) No metrô/ônibus/trem, há assentos reservados para idosos, gestantes, mães/pais com bebês e pessoas com deficiências físicas. Respeite o lugar. PORÉM, ausentes pessoas nessas condições, o assento é livre.

7) Não me interessa se você não é petista, mas … (coloque sua reclamação/crítica aqui). Reporte-se ao ítem 5 , última linha.

Básico, né? Mas, se levado à sério, pode causar muito menos stress durante os nossos dias de serviço. Boa viagem!!

13/10/2010

Aos bravos mineiros … do Chile

Pode me chamar de boboca, de tola, do que quiser. Ninguém me convence do contrário. O resgate dos 33 mineiros no Chile tem a mão de D’us. Por outro lado, a tal cartinha de intenções que deve aparecer por aqui, nos próximos dias, não tem nada a ver.

O presidente chileno estava lá, fazendo a maior festa. Fosse em outro lugar, com outro presidente …. Por certo, ele estaria debaixo da mesa, assustado. Certa “linha de pensamento” não admite nada menos que a perfeição. Bobagem.

12/10/2010

Num feriado qualquer …

Meu novo objeto de consumo: a AquaPit Tombow Liquid Glue.
Sim, para scrapbook e tem uma GRANDE vantagem: Tem um biquinho fino para colocar cola em detalhes pequenos (a tampa superior) e um bico largo para grandes superfícies (falando de superfícies de scrapbool e cartões, claro)
Produto difícil de encontrar? ‘Magina! Comprei por quase treze “conto” na Metrópole (Comendador Abdo Schahin, 52, alí do ladim da querida 25 de Março).
Tenho colado coisas no meu diário (que está virando um real scrap book, tenho colado florinhas e o produto tem se mostrado de responsabilidade.

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Fui ao 8º Brazil Scrapbook Show. De verdade?  Valeu pelos papéis da Graphic 45 e uma Creating Keepsakes de 2008, que estava saindo por 10 “conto”. Acho que, pelos dez reais que eles cobram pelo ingresso, bem que poderiam apresentar mais ofertas. É a mesma coisa que acontece na Bienal do Livro: cobram um ingresso alto e os livros são vendidos pelo preço que você paga numa loja comum. E o pessoal do scrap devia se dar conta que nem todo mundo tem chance de ir até uma Michaels, até uma JoAnn, num fim de semana vagabundo (bem que eu gostaria, claro, mas …!)

11/10/2010

Complexo de Cinderella

Houve um tempo, quando eu tinho perto de quinze, dezesseis anos, em que eu ficava completamente transtornada ao ter de sair para comprar roupas e sapatos. Nunca parei para analisar isso, agora, que há uma distância segura entre aquele tempo e o que eu sou agora. Poderia dar uma dúzia de desculpas  esfarrapadas sobre o assunto, desde ficar asperreada porque o dinheiro da compra vinha de minha irmã e ela se achava no direito de dar pitacos nas minhas escolhas – o que é mentira – a considerações metafísicas sobre acontecimento similar ter acontecido em uma prévia existência, que me levou a muito sofrimento. Eu sei, podemos traçar considerações metafísicas sobre o horário dos ônibus da Rodoviária, mas isso não vem ao caso, no momento. O que vem ao caso é meu desconforto diante do fato “comprar sapatos”. O desconforto vem de um simples fato: eu não gosto de nenhum sapato que vejo nas vitrines. Na verdade, o ortopedista, diante do meu caso de tendinite do calcâneo, sugeriu-me a compra de um tênis de corrida. Eu simplesmente a-do-ro meu All Star: simples, queridinho, pau-prá-toda-obra. Só que ele é muito reto e isso causa a tal tendinite. Dói prá burro – e prá Didi, também – e me impede de sair por aí, caminhando e cantando e seguindo a canção.

Pois hoje, aproveitando a folga que consegui na “redação”, saí para comprar o tal tênis de corrida. O menos feio que encontrei foi esse:

 

Isso é um tênis FEIO. Muito mais que feio, é … FEIO! Talvez eu não tenha me expressado corretamente. O tênis é …F-E-I-O! Sei lá, não consigo dizer exatamente o que essa … coisa causou na minha alma. É feio como bater na mãe na Sexta-feira Santa. É feio como brigar com a mãe por causa de bife. É feio como um concerto de funk carioca. Para complicar a situação, o vendedor queria que eu levasse uma dessas coisas horrorosas um número maior que o que eu calço. Ou seja, além de ficar com um tênis horrendo, iria ficar com um calçado maior que o meu pé! E não era por qualquer cinquenta reais, não! Estava na faixa dos cem reais. Para uma coisa disforme dessas, era muito caro! “Ah, mas você vai na ScrapSampa e desembolsa cem reais asi de facil!”  Lá, eu encontro coisas bonitas, que fazem bem à minha alma, enquanto isso

Fui salva por duas mulheres na rua. Duas mulheres com sacolinhas com a marca “Picadilly”. Era a marca de um dos melhores sapatos que eu já tive em toda minha vida. Sabe o que é um sapato confortável, bonito, que abraça seu pé como uma mãe acolhe seu recém nascido? Desabalei para a loja. E saí de lá com suas sapatilhas e um tênis – não feio como os dois acima. Não coloco as fotos porque não achei na Rede. (Suspiro) Mulher de uma certa idade sofre, viu?

10/10/2010

Era um domingão de chuva …

Estava Didi posta em sossego, num domingo de muitas alegrias (Brasil Tri-Campeão de Vôlei Masculino, fora o baile em Cuba, “Loco” Abreu chuta um penal absurdamente fora contra o Palmeiras e o time da marginal sem placa de número perde do Atlético Goianiense, 4x3), quando, de repente, meus olhos são submetidos a … isso:

Banda Restart 2009.jpg(Wikipedia)

“Isso” ´é uma “banda” (perdão, Dire Straits), de “cantores” (perdão, Francisco Alves, Orlando Silva, Jessé). Só não posso pedir perdão à classe masculina, porque ela etá muito preocupada em metrossexualidades. Santos numes, eu, com meus seios e ovários, sou mais macho que essas criaturas! E, quando eu os vi, comecei a pensar se não seria interessante instituir a prática do aborto retroativo.

Pergunta: será que eles se reproduzem, mesmo em cativeiro?

Quando eu fui adolescente, pelo menos eu tinha Secos & Molhados.

(Loronix.blogspot.com)

Perto do Restart, eles eram ogros comedores de carne.

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Tudo bem, vamos comemorar o feito desses meninos

Brasil tricampeão do mundo(Agência Estado)

que são herdeiros diretos desses meninos

(Universo80)

O quarto sentado, da esquerda para a direita, é o Técnico Bernardinho Rezende. Como jogador, era bom, não melhor que Bernard e Montanaro, isso, na década de 80. Agora, como técnico …Vai ser bom lá em casa!

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05/10/2010

Na veia!

funny pictures-This is another one of those instances where you find out why all the ER nurses know you by name and why they always have a bed ready for you.

(Este é mais um dos exemplos onde você descobre por que todas as enfermeiras do Pronto Socorro conhecem você pelo primeiro nome e por que elas sempre têm um leito pronto para você)

Como sempre, do I can has cheezburger

Meus respeitos à F-1

Albert François Cévert (Paris, 25 de Fevereiro de 1944 - Watkins Glen, 6 de Outubro de 1973) foi um piloto francês de Fórmula 1.

Morreu durante os treinos para o Grande Prêmio dos Estados Unidos de 1973, em Watkins Glen. Era então piloto da Tyrrel Ford, parceiro de Jack Stewart, campeão mundial de Fórmula 1. Na temporada de 1973, ficou seis vezes em segundo lugar, ajudando Jack a conseguir o campeonato.

Tinha uma irmã, Jacqueline Beltoise, casada com o também piloto de Fórmula 1 Jean-Pierre Beltoise. Era considerado, à época, um dos homens mais bonitos do mundo.

Morreu de forma trágica nos treinos classificatórios do Grande Prêmio dos Estados Unidos de 1973, disputado em Watkins Glen. O carro do piloto escapou da pista, bateu no guard rail do lado direito e ricocheteou em direção ao guard rail do lado esquerdo, virando de rodas para o ar e se arrastando pela "lâmina" de metal por mais de cem metros. François Cevert foi degolado e teve morte instantânea.

O acidente, ocorrido em uma das épocas mais perigosas da Formula 1, é até hoje considerado um dos mais graves e brutais já ocorridos na categoria.

cevert

Abortando a inteligência

Sei não, mas acho que estão fazendo tempestade num pires. O fato de a candidata à presidência ser ou não favorável ao aborto não vem ao caso. O que vem ao caso é que ela está MENTINDO para conseguir recuperar os votos  supostamente perdidos no primeiro turno. Agora, é um tal de D’us prá cá, D’us prá lá, todos viraram papa-hóstias desde pequeninos. A questão, repito, não é essa. A questão, que arrepiaria o pessoal da Land of the Free, é que ela está MENTINDO.  Senhora, assuma que é pró-aborto. E enfrente as consequências de querer dirigir um país que é, ainda, essencialmente conservador.

Eu preferia ver o pessoal discutindo como baixar juros e impostos, melhorar a educação, a segurança e a saúde. E deixar de lado essa patacoada de “pré-sal”. Isso é coisa longo prazo: MUITO LONGO PRAZO. Ah, sim, outra coisa: gostaria de ver quem teria cojones de chegar prá FIFA e dizer: olha, temos coisas mais importantes para fazer aqui. Se tem alguém mais preparado, que pegue a Copa para si. (Sei, estou querendo demasiado).

03/10/2010

Prá que serve o título, mesmo?

Dio Santo, como isso é terrível! Estou com o estômago em frangalhos, como estava em 12/05/99 e 06/06/2000.

Apurações correndo a todo vapor (não gosto disso, mas … c’est la vie). Impressões de segundo turno para presidência (qui bão!), primeirão para o Geraldim, aqui em São Paulo. Mais gostoso? Ver o Aloysio “Nunes!” passar na frente da Mme. Botox e do Pagodeiro Espancador. Parece que a deputada federal em quem votei conseguiu vaga. Não sei do estadual, mas … Sim, importa que ele ganhe, mas não podemos ganhar todas, né? Importante é o Geraldim ganhar essa no primeiro turno e calar a boca do irrevogável. A gente não precisa, no estado, de uma pessoa assim.

O mais divertido é ver presidentes de institutos de pesquisas dando explicações para o inexplicável, ou seja, como a distância entre a candidata do governo e o o candidato da oposição, que, até quinta feira era de 275.988.786 pontos percentuais, do nada, cai para oito, nove pontos. Isso, com 2/3 das urnas apuradas.  Saiam dessa vida! E o pessoal ganha para fazer isso! “Mas o que é que é isso? Mas o que é que é isso??”, diria Ulisses Costa. Eu quero um emprego assim: faço uma coisa mirabolante, sem nenhum compromisso com a verdade, e ganho uma nota para isso! Quero uma “boquinha” assim! Brincadeira. Quero continuar trabalhando do jeito que eu trabalho, honestamente.

Mensagem para os institutos de pesquisa?

P1020374(Só para vocês, institutos de pesquisas …)

Bolha de consumo …

Eu estava comentando com minha mamy: está se formando uma bolha de consumo igual a que aconteceu nos Estados Unidos, em 2008 (creio). A campainha soou quando ouvi uma propaganda (reclame) do BB, em que o pai, orgulhoso, dizendo que o filho tinha passado no vestibular, conseguiu um empréstimo (empréstimo um nariz, é FINANCIAMENTO!) para comprar um carro zero pro pimpolho. Legal. Depois, QUEM PAGA A CONTA?? Sei não, lembram-se daquele trambolho chamado "poupança solidária"? Está hibernando em alguma gaveta em Brasília. Dependendo da composição do Congresso, isso pode voltar à vida, como um gremlin, molhado e alimentado depois da meia noite. E nóis, ó ...!

Não que as pessoas não mereçam comprar coisas. Não é isso. O caso é que o pessoal está se lambuzando em “comprar”, quero só ver quando as faturas para pagamento começarem a chegar. Claro, o índice de inadimplência vai prá estratosfera. E adivinha nas costas de quem vai estourar isso? Você está vendo o reflexo dessa pessoa na tela do seu monitor. MEDO!

Como sinal do fim dos tempos, EU estou fazendo poupança. Claro, por um motivo banal e absurdamente escuso: quero ir para NYC ano que vem. Mas quero fazer poupança.

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02/10/2010

I want to be alone …

“De todas as tiranias, aquela exercida pelo bem de suas vítimas deve ser a mais opressiva. Deve ser melhor viver sob o governo de ladrões do que sob o governo de onipotentes morais intrometidos. A crueldade do ladrão pode dormir, às vezes; sua cupidez pode, a certo altura, ser saciada; mas aqueles que nos atormentam pelo nosso bem nos atormentarão para sempre, pois eles o fazem com a aprovação de suas consciências.” (C.S. Lewis – tradução minha)

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28/09/2010

Não sou Rosa Parks

Reconheço que estou ficando rabugenta. Estou ficando MUITO rabugenta.

Hoje, vou falar de meios de transporte – por assim dizer.

Tomo ônibus e metrô para ir ao trabalho. O ônibus deixa-me quase na porta da estação do metrô. E, na hora que eu pego o tal bus, ele vem cheio. CHEIO. Lotado. Tá, eu sempre consigo um lugarzinho para sentar. Mas ele vem CHEIO e vocês pensam que os passageiros, notando aquele desconforto passageiro (desculpem-me), fazem algo para tornar o trajeto um pouco menos penoso? MAGINA! Quatro palavras não fazem mais parte do vocabulário básico do paulistano médio:

- Por Favor

- Com Licença

- Desculpe

- Obrigado/a

Gente, isso faria a vida TÃO mais fácil …! Nah, é muito mais fácil esmagar a pessoa com a sua mochila, pisar no seu pé, empurrar a pessoa para o lado … E quando alguém vai sentar? Olha para você com um olhar .45, que significa: Cumé, vai sair de lado prá mim sentá? (ah, sim, o olhar .45 fala “prá mim sentá”)

E os que ficam pendurados na porta, mesmo que não vão descer? Se você pede LICENÇA para descer, olham para você como se você estivesse sugerindo uma menage-a-truá ou qualquer coisa muito nojenta. E se você pede licença, o pessoal te olha como se você estivesse falando klingon.  É cansativo, viu?

E no metrô? Como em qualquer transporte coletivo, há assentos reservados para idosos, desabilitados, mulheres grávidas ou com criança de colo. Tudo bem. Há sinalização apropriada, o serviço de auto-falantes lembra-nos a todo momento que os lugares são reservados, blá-blá-blá Whiskas sachet. Só que, no adesivo do vagão, abaixo das imagens da grávida, do velhinho, da mãe com bebê e do desabilitado, há uma frase bem assim: AUSENTES PESSOAS NESSAS CONDIÇÕES, O ASSENTO ESTÁ LIBERADO.

Claro, eu leio isso, olho pelo vagão, não vejo grávida/mãe-com-bebê/velhinho/desabilitado e me aboleto no banquinho, para ler meu jornalzinho grátis. Aí, fica todo mundo olhando, como se eu tivesse expulsado alguém do tipo grávida/mãe-com-bebê/velhinho/desabilitado para me sentar. Saco, viu? Todo mundo quer ser gente-fina, politicamente correto, bem “civilizado”. É, pois é, eu não sou gente-fina, não sou politicamente-correta, não sou “civilizada”. Gasto minha civilidade com quem entende. E sento, sim. Na ausência dessas pessoas, eu me utilizo do assento, sim! E o engraçado que o serviço de auto-falantes não dá essa opção para quem está com os pés cansados. Acho que estão querendo nos deixar louquinhos. E o pior: estão conseguindo.

26/09/2010

Não gosto de você

Uma posição minha: não compro jornais. Nenhum deles, daqui de São Paulo. Leio apenas o Destak e o MTV na Rua, porque são “di grátis”. Não compro nem o Lance quando meu time ganha jogo (é tão infrequente …). Porém, há um diário que eu não compro, não recebo de graça nem quero dentro de minha casa: é aquele jornal que tem o rabo preso com o leitor. Sim, o do ratinho “simpático”.

Aquele jornal não entra na minha casa nem para servir de banheiro para o cachorro que não tenho, nem para forrar o fundo da gaiola do passarinho que não tenho, nem para forrar o chão quando se vai trocar a terra dos vasos que eu tenho, nem para limpar os vidros da casa. Em todo caso, fica a função de emular papel higiênico, como acontece nas terras dos Hermanos da Ilha da Fantasia.

Túnel do Tempo

 

Uma das lembranças de infância e adolescência é estar diante do rádio, ouvindo músicas antigas (naquele tempo eram antigas) com meu pai e ouvindo-o dizer: “Preste atenção na letra”.

Já viu adolescente prestar atenção em alguma coisa? Eu demorei um tempo, mas, finalmente, comeceiu a “prestar atenção na letra”. O grande problema é prestar atenção na letra e na voz – e que voz! – de Orlando Silva, cantando . Não era por nada que ele era o “Rei da Voz”.

(pena que ainda não consegui colocar alguma coisa do tipo “last.fm” no blog. mas eu chego lá! Por enquanto, divirtam-se com a letra da música.)

Rosa

(Pixinguinha)

Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa do amor

Por Deus esculturada e formada com ardor

Da alma da mais linda flor de mais ativo olor

Que na vida é preferida pelo beija-flor

Se Deus me fora tão clemente aqui nesse ambiente de luz

Formada numa tela deslumbrante e bela

O teu coração junto ao meu lanceado pregado e crucificado 

Sobre a rósea cruz do arfante peito teu

Tu és a forma ideal, estátua magistral oh alma perenal

Do meu primeiro amor, sublime amor

Tu és de Deus a soberana flor

Tu és de Deus a criação que em todo coração sepultas o amor

O riso, a fé e a dor em sândalos olentes cheios de sabor

Em vozes tão dolentes como um sonho em flor

És láctea estrela, és mãe da realeza

És tudo enfim que tem de belo

Em todo resplendor da santa natureza

Perdão, se ouso confessar-te eu hei de sempre amar-te

Oh flor meu peito não resiste

Oh meu Deus quanto é triste a incerteza de um amor 

Que mais me faz penar em esperar em conduzir-te um dia aos pés do altar

Jurar, aos pés do onipotente em preces comoventes de dor

E receber a unção da tua gratidão

Depois de remir meus desejos em nuvens de beijos

Hei de te envolver até meu padecer de todo fenecer

22/09/2010

É bom viver para ver – ler – ouvir isso.

Do Kibeloco:

“As palavras fugiram”

De que, micomandante? De balsa, para o inferno capitalista que fica a 90 milhas? Pede prá sair, seu fanfarrão!

19/09/2010

Cartões para quinceañera

Gosto de domingos produtivos, quando eu saio, faço o que tenho de fazer e, ainda sobra tempo para fazer três cartões:

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P1020376            cujo interior é assim:

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P1020379

Eu sei, se eu continuo nessa produção baixa, não vou muito longe.

Quem sabe, até o final da próxima semana, eu consigo chegar a coisas melhores …