01/10/2011

Turistando pela cidade

Estou vendo que, de sábado, eu faço questão ab-so-lu-ta de não ficar em casa. Pelo menos, não pela manhã. Sábado passado, eu fui fazer uma visitinha ao centro de compra de roupas da cidade (pelo menos, o mais próximo que temos de um outlet, já que não temos um Jersey Gardens), a.k.a Zepa’s, ou José Paulino. Falei nisso na semana passada.

Neste sábado que está terminando, eu saí de casa determinada a comprar um par de botas (lembro-me de um velho western onde um mexicano safado dizia: bonita botas, señor …) para enfrentar o início de primavera em Washington D.C., em 2012 (estou rezando para que dê tudo certo …) e eu enfiei nesse meu coquinho designado pelos bem falantes de cabeça, que numa loja mais “popular” da cidade eu as encontraria. BINGO!! Encontrei, sim, a um preço muito bom. Mas não abri o tópico para falar disso. Como sempre, aproveitei o passeio para exercitar meus dotes fotográficos.

Hoje, saí do Centro Novo (Barão de Itapetininga, Praça Ramos, 7 de Abril) em direção ao Centro Velho (Rua Direita, São Beto, Boa Vista, Largo da Misericórdia, Pça. da Sé).

Comecei pelo Theatro Mvnicipal. Depois da reforma, eu só o vi por fora, mas está bem apessoado, o velho senhor!

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(vista da escadaria principal, tirada do café do Theatro)

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(esta é uma bela escultura de Victor Brecheret, “Diana”)

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(um detalhe do portão de entrada do Café. Os caras tinham bom gosto, sem dúvida alguma)

No meio do caminho não tinha uma pedra: tinha um exemplar da RinoMania:

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Então, fui andando pelo Viaduto do Chá (que, nos seus primórdios, tinha cobrança de pedágio! Ou seja, pedágio não é coisa de tucano).Foto0515

(vista do Viaduto, na direção da Praça da Bandeira)

Entrando no lado “antigo” da cidade, fiz questão de fotografar um dos prédios mais clássicos da cidade: o da antiga Loja Fretin, onde costumava-se encontrar o que havia de melhor em artigos médico-cirúrgicos.

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Entrando na Rua Direita …

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… encontramos, na esquina com a José Bonifácio, o prédio que abrigou, durante muito tempo, a Casa Bevilacqua, onde se encontrava partituras, instrumentos musicais e discos. Em 1969, foi lá que Mammy e eu compramos meu primeiro compacto simples (volto a isso), “The Boxer”, de Simon&Garfunkel. Dezembro de 1969.

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Da Rua Direita, desembocamos na Praça da Sé e a velha Catedral.

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Diante da Catedral, o Marco Zero, centro geográfico da cidade, de autoria de Jean Gabriel Villin, de 1934.

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Então, voltando para casa, notei que, na saída do Metrô Santa Cecília, encontra-se  coisas do tipo …

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E, na passagem pelo Parque da Água Branca, continuo em busca da foto de arco-íris perfeita.

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E, é claro, procurando a foto perfeita do pavão não-tão-misterioso

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