28/05/2011

Peripatetices

Ontem, estava eu dando um passeio nos arredores (arredores do hospital onde minha mãe está internada para exames) e notei uma coisa estranha: nenhum camelô para me vender um radinho de pilha (afinal, eu queria acompanhar um possível milagre do meu Palestrinha). Nenhum. Nenhum, mesmo! Mesmo os shoppings populares estavam sob a mira da PF e estava fechados. Ou seja: nada de radinho de pilha. Porém … Lojas de doces, aos montes. Qualquer ex-loja de alguma coisa virou revendedora de doces, balas, bolachas, chocolates, refrigerantes. Qualquer buraquinho de 1 x 1 vende chocolates. enquanto isso, os médicos ficam fazendo terrorismo em todos os meios de informação, falando da “aquisição” de diabetes tipos 1, 2, 3, 4 … E o que a gente faz da vida, para parar de precisar desses “apoios”? Eu gosto de um chocolatinho, de quando em quando. Não sempre. E olha que eu não sou a pessoa mais bem resolvida do planeta. Coisa estranha, mesmo … Ah, sim, acabei ouvindo o jogo pelo meu MP3. Sim, acompanhei o jogo dos sardinhas contra o Once Caldas. Não, não estou a fim de torcer para time ruim. O que? Ah, o Tolima …! Bem, aquilo foi um presente dos deuses, para a gente não parar de rir durante um tempo.

Pelo menos, ontem, tive o prazer de ver uma coisa assim:

De vez em quando é bom …

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