12/09/2010

Falando de Trace Adkins

Utilizo a mesma fórmula. Afinal, domingo é um excelente dia para se escrever sobre “amenidades”, apesar de o “inimigo” não descansar. Dizem que cada Ave-Maria que a gente reza liquida com mil respiros do demônio, então , haja Ave-Maria, certo?

Vamos falar sobre amenidades. Hoje, eu vou falar sobre esta amenidade:

Adkins1

Trace Adkins, nascido em 13 de janeiro de 1962, cantor country, fez o papel de Anjo da Morte no filme “An american carol” (pena que não passou aqui no Brasil, por motivos mais que óbvios, pois tira um sarro declarado do pateta do Michael Moore).

Uma das vozes mais bonitas do country, seguido de perto por Don Williams (It only rains on me) e Waylon Jennings (Amanda).

Engraçado, eu conheci o sujeito através do programa “The Apprentice" – Celebrities”, do Donald Trump. Soube que ele era cantor country e, claro, fui atrás de músicas dele. Entre outras, descobri “Arlington”, onde ele canta como se fosse um soldado morto em combate que é enterrado no Cemitério Nacional de Arlington (eu estive lá!) e que é recebido por seu avô, também enterrado lá. A música é emocionante. Depois, veio “Once upon a fool ago”, brilhante, brilhante! Tem Honky Tonk Badonk, tantas outras …"! Por que ele não é convidado para vir ao Brasil, pelo menos para fazer um show em Barretos? Ele cometeu um pecado mortal: é conservador. Pena, né? A gente fica sem poder ouvir um sujeito gente fina, com uma voz ma-ra-vi-lho-sa e, convenhamos, um gato de excelente tamanho!

(como sempre, deixe carregar e divirta-se)

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